A televisão é uma das mais fantásticas invenções do século XX. Ela trouxe inúmeros benefícios para a sociedade. A comunicação tornou-se precisa, ágil e global. Ela encurtou as distâncias, democratizou a informação e abriu os canais do conhecimento para todos, em todos os lugares do mundo. Não obstante os grandes benefícios trazidos pela televisão, ela, também, pode tornar-se um grande perigo para a sociedade. Exatamente por sua poderosa influência, quando mal usada, torna-se perigosa. John Stott, ilustre escritor britânico, num dos seus livros sobre pregação, alerta sobre os perigos da televisão:
1. A Preguiça Mental – A televisão tende a tornar as pessoas mentalmente preguiçosas. Ela atrai, seduz, vicia e manipula as pessoas. É surpreendente a quantidade de tempo que as pessoas passam diante da televisão. Em média as pessoas gastam de três a cinco horas por dia diante da televisão. A televisão torna-se um vício e esse vício leva as pessoas a se tornarem passivas. Elas deixam de pensar e tornam-se preguiçosas mentalmente. A televisão tende a destituir as pessoas da crítica intelectual, produzindo nelas uma verdadeira flacidez mental.
2. A Exaustão Emocional – A televisão tende a tornar as pessoas emocionalmente insensíveis. As tragédias do mundo inteiro são despejadas dentro da nossa casa e não temos tempo para deglutir todas essas coisas. No afã de retratar a realidade, muitas vezes, a televisão torna-se formadora de opinião, induzindo as pessoas às mesmas práticas que ela divulga. A violência e a imoralidade andam de mãos dadas na televisão. Desta forma, ela não apenas retrata o que existe na sociedade, mas torna-se uma mestra dessas mesmas nulidades.
3. A Confusão Psicológica – A televisão tende a tornar as pessoas psicologicamente confusas. Idéias, conceitos, valores, filosofias e crenças são despejados diante das pessoas e muitas vezes, elas não têm o discernimento necessário para filtrar o que é certo e errado. A perda do senso crítico e a incapacidade de avaliar o que está por trás das propagandas, das telenovelas, dos filmes e até mesmo de alguns documentários e noticiários produzem uma confusão psicológica de graves conseqüências.
4. A Desorientação Moral – A televisão tende a deixar as pessoas em desordem moral. A vasta maioria dos programas, especialmente aqueles que dão mais ibope, estão eivados de valores éticos distorcidos e até mesmo nocivos para a família. A violência veiculada na televisão é uma verdadeira escola de crime. As telenovelas fazem apologia da infidelidade conjugal. Os valores morais absolutos são tripudiados e a flacidez moral enaltecida. Aqueles que se viciam na televisão alienam-se dentro de casa, matam a comunicação familiar e se intoxicam com conceitos liberais e permissivos que conspiram contra a família e provocam verdadeira confusão moral.
5. O Esfriamento Espiritual – A televisão tende a deixar as pessoas apáticas espiritualmente. Muitas pessoas trocam o culto devocional pela televisão. A tela cheia de cor e imagem ocupa o lugar da leitura da Palavra de Deus e da prática da oração. A comunhão com Deus e com os membros da família é substituída pelo vício perigoso da televisão. Que Deus nos dê discernimento para separarmos o precioso do vil e restaurarmos o altar do Senhor em nossa casa.
Discípulos de Cristo Jesus
Vivendo Para a Glória de Deus!
A vida cristã deve ser vivida para a glória de Deus somente. Em tudo o que nos empenhamos e fazemos devemos procurar a glória de Deus. Paulo chegou a dizer que até mesmo as coisas mais curriqueiras da vida como o beber e o comer devem ser feitos para a glória de Deus (1Co 10.31).
Nenhum de nós viveremos na plenitude se não vivermos voltados para a glória de Deus. Pois, a plenitude da vida está em viver para a glória de Deus. A glória de Deus produzirá a verdadeira vida plena de satisfação em Deus.
O pastor e escritor John Piper foi feliz quando afirmou que Deus é mais glorificado em nós quanto mais nos alegramos Nele. A glória de Deus e nossa alegria são faces de uma mesma moeda. Quando procuramos verdadeira satisfação vislumbramos e refletiremos a glória de Deus. Pois, a verdadeira alegria resulta na contemplação apaixonada do único ser no universo que tem toda a glória e beleza. A contemplação da beleza de Deus nos deixa encantados e sobressaltados ante inenarrável resplendor.
O Breve Catecismo de Westminster indaga: Qual o fim principal de todo o homem? Ele mesmo responde: O fim principal de todo homem é glorificar a Deus e se alegrar Nele para sempre.
A nossa alegria e a glória de Deus é o propósito de Deus para nossas vidas e o alvo da vida cristã. Toda a plenitude da vida cristã se resume na contemplação do Ser eterno de Deus na Pessoa maravilhosa de Cristo Jesus pela obra persuadora e renovadora do Espírito Santo.
Soli Deo Gloria!
Nenhum de nós viveremos na plenitude se não vivermos voltados para a glória de Deus. Pois, a plenitude da vida está em viver para a glória de Deus. A glória de Deus produzirá a verdadeira vida plena de satisfação em Deus.
O pastor e escritor John Piper foi feliz quando afirmou que Deus é mais glorificado em nós quanto mais nos alegramos Nele. A glória de Deus e nossa alegria são faces de uma mesma moeda. Quando procuramos verdadeira satisfação vislumbramos e refletiremos a glória de Deus. Pois, a verdadeira alegria resulta na contemplação apaixonada do único ser no universo que tem toda a glória e beleza. A contemplação da beleza de Deus nos deixa encantados e sobressaltados ante inenarrável resplendor.
O Breve Catecismo de Westminster indaga: Qual o fim principal de todo o homem? Ele mesmo responde: O fim principal de todo homem é glorificar a Deus e se alegrar Nele para sempre.
A nossa alegria e a glória de Deus é o propósito de Deus para nossas vidas e o alvo da vida cristã. Toda a plenitude da vida cristã se resume na contemplação do Ser eterno de Deus na Pessoa maravilhosa de Cristo Jesus pela obra persuadora e renovadora do Espírito Santo.
Soli Deo Gloria!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário