· O caminho mais curto para entender a Bíblia é aceitar o fato de que Deus está falando em cada linha.
Donald Grey Barnhouse
· A Bíblia não diz que suas palavras foram inspiradas por Deus, mas que foram sopradas por Ele.
J. Blanchard
· A Bíblia não é nada mais do que a voz dAquele que se assenta no trono. Cada livro, cada capítulo, cada sílaba, cada letra da Bíblia é um pronunciamento direto do Altíssimo.
John William Burgon
· Observe... que a mesma reverência que temos para com Deus também se deve à Escritura, porque ela procede unicamente dele, e não há nada do homem presente nela.
João Calvino
· A Bíblia é a carta que Deus nos enviou; a oração é uma carta que enviamos a Ele.
Matthew Henry
· As palavras das Escrituras devem ser consideradas palavras do Espírito Santo.
Matthew Henry
· Deus agracionou-nos com sua autobiografia, de forma que podemos conhecer e ter seus pensamentos em todas as áreas de nossa vida.
Robert Horn
· A teologia não é nada mais do que a gramática da língua do Espírito Santo.
Martinho Lutero
· As Escrituras Sagradas vêm da plenitude do Espírito, de modo que não há nada nos profetas, na lei, no evangelho ou nas epístolas que não desça da majestade divina.
Orígenes
· Os escritores bíblicos não inventaram suas próprias palavras, de acordo com as coisas que haviam aprendido, mas apenas expressaram as palavras que receberam.
John Owen
· A Bíblia parece uma orquestra sinfônica, tendo o Espírito Santo como seu maestro; cada instrumento foi trazido voluntária, espontânea e criativamente para tocar suas notas exatamente como o grande maestro queria, embora nenhum dos músicos pudesse ouvir a música como um todo.
J. I. Packer
· A inerrância afirma que a Bíblia não é nada menos do que revelação, revelação que procede de um Deus pessoal e transcendente.
R. C. Sproul
· A Bíblia fala no tom de voz do próprio Deus.
C. H. Spurgeon
· As Escrituras emanam de Deus.
William Tyndale
· A Bíblia é a biblioteca do Espírito Santo.
Thomas Watson
Discípulos de Cristo Jesus
Vivendo Para a Glória de Deus!
A vida cristã deve ser vivida para a glória de Deus somente. Em tudo o que nos empenhamos e fazemos devemos procurar a glória de Deus. Paulo chegou a dizer que até mesmo as coisas mais curriqueiras da vida como o beber e o comer devem ser feitos para a glória de Deus (1Co 10.31).
Nenhum de nós viveremos na plenitude se não vivermos voltados para a glória de Deus. Pois, a plenitude da vida está em viver para a glória de Deus. A glória de Deus produzirá a verdadeira vida plena de satisfação em Deus.
O pastor e escritor John Piper foi feliz quando afirmou que Deus é mais glorificado em nós quanto mais nos alegramos Nele. A glória de Deus e nossa alegria são faces de uma mesma moeda. Quando procuramos verdadeira satisfação vislumbramos e refletiremos a glória de Deus. Pois, a verdadeira alegria resulta na contemplação apaixonada do único ser no universo que tem toda a glória e beleza. A contemplação da beleza de Deus nos deixa encantados e sobressaltados ante inenarrável resplendor.
O Breve Catecismo de Westminster indaga: Qual o fim principal de todo o homem? Ele mesmo responde: O fim principal de todo homem é glorificar a Deus e se alegrar Nele para sempre.
A nossa alegria e a glória de Deus é o propósito de Deus para nossas vidas e o alvo da vida cristã. Toda a plenitude da vida cristã se resume na contemplação do Ser eterno de Deus na Pessoa maravilhosa de Cristo Jesus pela obra persuadora e renovadora do Espírito Santo.
Soli Deo Gloria!
Nenhum de nós viveremos na plenitude se não vivermos voltados para a glória de Deus. Pois, a plenitude da vida está em viver para a glória de Deus. A glória de Deus produzirá a verdadeira vida plena de satisfação em Deus.
O pastor e escritor John Piper foi feliz quando afirmou que Deus é mais glorificado em nós quanto mais nos alegramos Nele. A glória de Deus e nossa alegria são faces de uma mesma moeda. Quando procuramos verdadeira satisfação vislumbramos e refletiremos a glória de Deus. Pois, a verdadeira alegria resulta na contemplação apaixonada do único ser no universo que tem toda a glória e beleza. A contemplação da beleza de Deus nos deixa encantados e sobressaltados ante inenarrável resplendor.
O Breve Catecismo de Westminster indaga: Qual o fim principal de todo o homem? Ele mesmo responde: O fim principal de todo homem é glorificar a Deus e se alegrar Nele para sempre.
A nossa alegria e a glória de Deus é o propósito de Deus para nossas vidas e o alvo da vida cristã. Toda a plenitude da vida cristã se resume na contemplação do Ser eterno de Deus na Pessoa maravilhosa de Cristo Jesus pela obra persuadora e renovadora do Espírito Santo.
Soli Deo Gloria!
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