Discípulos de Cristo Jesus

Vivendo Para a Glória de Deus!

A vida cristã deve ser vivida para a glória de Deus somente. Em tudo o que nos empenhamos e fazemos devemos procurar a glória de Deus. Paulo chegou a dizer que até mesmo as coisas mais curriqueiras da vida como o beber e o comer devem ser feitos para a glória de Deus (1Co 10.31).

Nenhum de nós viveremos na plenitude se não vivermos voltados para a glória de Deus. Pois, a plenitude da vida está em viver para a glória de Deus. A glória de Deus produzirá a verdadeira vida plena de satisfação em Deus.

O pastor e escritor John Piper foi feliz quando afirmou que Deus é mais glorificado em nós quanto mais nos alegramos Nele. A glória de Deus e nossa alegria são faces de uma mesma moeda. Quando procuramos verdadeira satisfação vislumbramos e refletiremos a glória de Deus. Pois, a verdadeira alegria resulta na contemplação apaixonada do único ser no universo que tem toda a glória e beleza. A contemplação da beleza de Deus nos deixa encantados e sobressaltados ante inenarrável resplendor.

O Breve Catecismo de Westminster indaga: Qual o fim principal de todo o homem? Ele mesmo responde: O fim principal de todo homem é glorificar a Deus e se alegrar Nele para sempre.

A nossa alegria e a glória de Deus é o propósito de Deus para nossas vidas e o alvo da vida cristã. Toda a plenitude da vida cristã se resume na contemplação do Ser eterno de Deus na Pessoa maravilhosa de Cristo Jesus pela obra persuadora e renovadora do Espírito Santo.

Soli Deo Gloria!

terça-feira, janeiro 03, 2006

A Ressurreição de Jesus Cristo

Leitura Seleta: Mt 28.5-6.

I. AS PRECAUÇÕES PARA EVITAR A RESSURREIÇÃO.
a) Mt 27.60: E o pôs no seu sepulcro novo, que havia aberto em rocha, e rodando uma grande pedra para a porta do sepulcro, retirou-se. A Grande Pedra com cerca de 2.00m e 2 toneladas.
b) Mt 27.66ª: E, indo eles, seguraram o sepulcro com a guarda, selando a pedra. A Guarda Romana composta de 16 homens.
c) Mt 27.66b: O Selo Romano. Inviolável.

II. AS CONSEQÜÊNCIAS DESASTROSAS SE JESUS NÃO TIVESSE RESSUSCITADO (I Co 15.12-19).
v.14 – A pregação seria vã, inútil, sem sentido.
v.14 – A fé seria vã.
v.15 – Seríamos considerados como falsas testemunhas de Deus. Ilusionários, mentirosos, lunáticos.
v.17 – Ainda estaríamos como escravos do pecado.
v.18 – Os que dormem em Cristo estariam sem esperança. A vida acabava com a morte física.
v.19 – Seríamos os mais miseráveis...

III. A RESSURREIÇÃO DE JESUS É UMA PROVA, A PRIORI, DE QUE DEUS ACEITOU O SACRIFÍCIO DE JESUS NA CRUZ (Rm 4.25).
O qual por nossos pecados foi entregue, e ressuscitou para nossa justificação.
A ressurreição é o selo de aprovação sobre o que Jesus fez.

IV. A RESSURREIÇÃO DE JESUS DENTRE OS MORTOS COMPROVA SUA FILIAÇÃO DIVINA (Rm 1.4).
Declarado Filho de Deus em poder, segundo o Espírito de Santificação, pela ressurreição dos mortos, Jesus Cristo, nosso Senhor.

V. A RESSURREIÇÃO DE JESUS FOI UMA OBRA EXCLUSIVA DA SANTA TRINDADE.
a) PAI – Rm 6.4: De sorte que fomos sepultados com Ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, pela Glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida.
b) FILHO – At 2.24: Ao qual Deus ressuscitou, soltas as ânsias da morte, pois não era possível que fosse retido por ela.
c) ESPÍRITO SANTO – Rm 8.11: E, se o Espírito daquEle que dentre os mortos ressuscitou a Jesus habita em vós, aquEle que dentre os mortos ressuscitou a Cristo também vivificará os vossos corpos mortais, pelo Seu Espírito que em vós habita.

VI. AS EVIDÊNCIAS DA RESSURREIÇÃO DE JESUS.
a) O Túmulo Vazio (Mt 28.6)
Ele não está aqui, porque já ressuscitou, como havia dito. Vinde, vede o lugar onde o Senhor jazia.
b) A Descida do Espírito Santo (Jo 16.7-11; 7.37-39).
Todavia digo-vos a verdade, que vos convém que Eu vá; porque, se Eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, quando Eu for, vo-lo enviarei.
E, quando Ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça e do juízo.
Do pecado, porque não crêem em mim;
Da justiça, porque vou para meu Pai, e não me vereis mais;
E do juízo, porque já o príncipe deste mundo está julgado.

c) A Existência da Igreja (Mt 16.17).
Na Morte de Jesus estamos vivos. Na ressurreição termos a garantia da vida eterna (Jo 11.25-26; I Jo 2.25).

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