Discípulos de Cristo Jesus

Vivendo Para a Glória de Deus!

A vida cristã deve ser vivida para a glória de Deus somente. Em tudo o que nos empenhamos e fazemos devemos procurar a glória de Deus. Paulo chegou a dizer que até mesmo as coisas mais curriqueiras da vida como o beber e o comer devem ser feitos para a glória de Deus (1Co 10.31).

Nenhum de nós viveremos na plenitude se não vivermos voltados para a glória de Deus. Pois, a plenitude da vida está em viver para a glória de Deus. A glória de Deus produzirá a verdadeira vida plena de satisfação em Deus.

O pastor e escritor John Piper foi feliz quando afirmou que Deus é mais glorificado em nós quanto mais nos alegramos Nele. A glória de Deus e nossa alegria são faces de uma mesma moeda. Quando procuramos verdadeira satisfação vislumbramos e refletiremos a glória de Deus. Pois, a verdadeira alegria resulta na contemplação apaixonada do único ser no universo que tem toda a glória e beleza. A contemplação da beleza de Deus nos deixa encantados e sobressaltados ante inenarrável resplendor.

O Breve Catecismo de Westminster indaga: Qual o fim principal de todo o homem? Ele mesmo responde: O fim principal de todo homem é glorificar a Deus e se alegrar Nele para sempre.

A nossa alegria e a glória de Deus é o propósito de Deus para nossas vidas e o alvo da vida cristã. Toda a plenitude da vida cristã se resume na contemplação do Ser eterno de Deus na Pessoa maravilhosa de Cristo Jesus pela obra persuadora e renovadora do Espírito Santo.

Soli Deo Gloria!

domingo, março 04, 2012

Males que Assolam as Igrejas e seus Líderes e uma solução




O cenário atual é assustador! São impressionantes como os evangélicos de hoje absolvem erros que outrora foram condenados pela Igreja Histórica.
É lamentável olharmos como o evangelicalismo atual submete-se ao jugo de males que prejudicam o testemunho fiel da igreja diante do mundo.

Percebo alguns males solapando os evangélicos atuais.
01. A velha crença medieval no autoritarismo dos líderes.
Os líderes do mundo evangélico brasileiro mais se parecem com ditadores do que com servos de Deus dados a igreja para servi-la. Eles se auto-intitulam “os xodós de Deus”, os “ungidos do Senhor”, “os sacerdotes de Deus”, “reis e rainhas” (isto não é sarcasmo. Em Salvador um casal foi ungido como rei e rainha) os únicos que tem uma “palavra profética de vitória” para o povo de Deus. Se eles falarem Deus terá a obrigação de cumprir suas “profecias”. Eles têm autoridades para que Deus e Seus anjos estejam dispostos para atender suas determinações. Eles “decretam” e “profetizam” a seu bel-prazer.
O que será que leva alguns (ou muitos) líderes a se tornarem pequenos “imperadores”, pequenos “papas evangélicos”, quando chegam ao “trono” da liderança?
Infelizmente, muitos líderes que assumem cargos de liderança, com surpreendente rapidez se esquecem de que a autoridade vem somente de Deus e o que eles têm recebido vem do Senhor Jesus pela Sua graça. Eles esquecem que não são os donos do cargo, e que nunca serão; que Deus pode destruir qualquer um que tente usurpar a Sua glória. Eles se esquecem de que Deus resiste aos soberbos, mas dá maior graça aos líderes que servem humilde e fielmente ao rebanho.
Por que é tão difícil os líderes reconhecerem seus erros e deixarem que a situação lhes ensine mais uma vez o que de fato significa arrepender-se? Para muitos líderes a transparência e a humildade no ministério parecem tão assustadoras! Estes líderes têm a impressão de que, de alguma forma, as regras são diferentes para eles. Eles se acham acima de tudo e de todos. Eles são “os intocáveis de Jeová”!

Para a igreja medieval existia dois “estados”: (1) espiritual que era composto pelo clero; (2) temporal que abrangia todos os demais.
Martinho Lutero ensinou que todos os cristãos são verdadeiramente do estado espiritual e não apenas os líderes, e não há diferença entre eles exceto o de função. O texto de 1a Coríntios 12, nos mostra como todos nós, líderes e liderados, somos membros do Corpo de Cristo. Paulo salienta a igualdade de valores e a diferença na funcionalidade. Usando as próprias palavras do apóstolo: “[...] Deus coordenou o corpo [...] para que não haja divisão no corpo, pelo contrário, cooperem os membros, com igual cuidado, em favor uns dos outros.” (1Co 12.24-25). Ele ainda diz: “Ora, vós sois corpo de Cristo; e, individualmente, membros desse corpo. (v.27)”.
Assim podemos afirmar que somos diferentes em identidade, iguais em valores e diversificados na funcionalidade (1Co 12.4–7). Todos nós somos essenciais para o funcionamento do corpo de Cristo. Não apenas uma classe privilegiada, mas todo o povo de Deus tem acesso ao trono da graça pelo sangue da nova aliança (cf. Hb 10.19-22).

A leitura de alguns textos bíblicos nos revela esta doutrina ensinada pelo grande reformador alemão. Por exemplo:
1a Pedro 2.9-10: “Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes Daquele que vos chamou das trevas para a Sua maravilhosa luz; vós, sim, que antes não éreis povo, mas, agora, sois povo de Deus; que não tínheis alcançado misericórdia, mas, agora, alcançastes misericórdia.”.

Apocalipse 1.5-6:e da parte de Jesus Cristo, a Fiel Testemunha, o Primogênito dos mortos, e o Soberano dos reis da terra. Àquele que nos ama, e pelo Seu sangue nos libertou dos nossos pecados, e nos constituiu reino, sacerdotes para o Seu Deus e Pai, a Ele a glória e o domínio pelos séculos dos séculos. Amém.”.

Hebreus 10.19-22:Tendo, pois, irmãos, intrepidez para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que Ele nos consagrou pelo véu, isto é, pela Sua carne, e tendo grande sacerdote sobre a casa de Deus, aproximemo-nos, com sincero coração, em plena certeza de fé, tendo os corações purificados de má consciência, e lavado o corpo com água pura.”.

Acredito que o não entendimento da doutrina do sacerdócio de todos os santos leva ao “culto da personalidade” (1Co 3). Também podemos salientar que o não entendimento do ministério de todos os santos, tem levado muitos “líderes” a manipular o rebanho para proveito próprio. Os pastores precisam lê e entender corretamente o texto de Efésios 4.11-16. Aqui vemos que os líderes são dados à igreja como presente do Cristo ressurreto para levar cada membro do Corpo ao desempenho do ministério e edificação.

02. A busca pelo poder.
Como os gregos e judeus em Corinto muitos hoje buscam poder para serem respeitados pela sociedade. Os evangélicos atuais na busca frenética por reconhecimento acabam se tornando irreconhecíveis como igrejas de Cristo. Há muitas denominações que mais se parecem com um picadeiro de um circo do que com um lugar de adoração a Deus em espírito e em verdade.
Muitos seminários teológicos na busca pelo reconhecimento do Estado perderam o foco da glória de Deus, edificação da igreja e salvação dos perdidos. Muitos seminários tinham sido fundados objetivando o treinamento dos santos para o desempenho no santo ministério. Hoje, infelizmente, buscando reconhecimento, poder e prestígio diante da sociedade perderam o foco original. Agora descem céleres ladeira abaixo! Aqueles que não estão na beira do abismo, já caíram ladeira abaixo.

O pregador e seu relógio: Conheço um pregador que disse que precisamos investir em nosso ministério. Ok! Até aí tudo bem! Quando ouvi isso imaginava comprar livros, estudar num seminário sério, viver uma vida disciplinada e devocional (oração, jejum, santidade e leitura bíblica) e etc., Mas, quando ele explicou o que queria dizer com “investir no ministério”, fiquei chocado. Ele disse que tinha um relógio de vinte (20) mil reais e “deu” para determinado evento para ter uma oportunidade para pregar. Que coisa mais irrelevante é este investimento no ministério!

Infelizmente, muitos líderes na busca sanguessedenta por relevância diante da sociedade acabaram se tornando irrelevantes em seus testemunhos diante dela. Eles se aliaram a corrupção política e por sua vez perderam a voz. Eles não são mais profetas como João Batista proclamando os erros e pecados dos líderes políticos, mas apenas bonecos de cera manipulados pela máquina corrupta da sociedade sem Deus.
Sim, na busca pela relevância se tornaram irrelevantes. Na busca pelo poder se tornaram fracos em seus testemunhos. Buscando reconhecimento se tornaram irreconhecíveis como homens e mulheres de Deus. Querendo falar foram amordaçados porque receberam propina. Querendo ser juízes se tornaram réus da corrupção.
Oh, que Deus levante “João Batistas”, que percam a cabeça, mas não percam a voz! Que sejam decapitados, mas nunca corrompidos! Que Deus levante jovens como Ananias, Misael e Azarias que prefiram ser queimados numa fornalha a adorar os ídolos de uma sociedade corrompida e pagã.
Que Deus levante homens e mulheres de fibra como Martinho Lutero e a viúva Perpétua. O primeiro não capitulou diante do clero romano e do rei. A segunda preferiu morrer a negar seu Senhor.
Que Deus levante homens como Atanásio que preferiu o exílio a concordância com as idéias de Ário e do imperador Constantino.
Que Deus levante homens como Jonathan Edwards que preferiu não pastorear a concordam que “membros” devassos da igreja participassem da Ceia do Senhor.
Que Deus levante homens como Charles Spurgeon que preferiu desligar-se da Convenção Batista a capitular ante o liberalismo da época.
Que Deus levante mães como Mônica que não abriu mão de seu filho e chorou noite e dia diante de Deus por ele. O seu pastor Ambrosio disse: “um menino de tantas lágrimas dificilmente se perderia!” – me refiro ao grande Agostinho.
Que Deus levante homens como João Wesley que não abriu mão do avivamento ante uma liturgia morta, mas ao ser expulso de sua igreja clamou: “O mundo é minha paróquia!”.
Que Deus levante homens como Paulo que preferiu sofrer a negar as verdades do santo evangelho. Ouçamos as palavras do grande apóstolo escrevendo aos Gálatas:
“Eu, porém, irmãos, se ainda prego a circuncisão, por que continuo sendo perseguido? Logo está desfeito o escândalo da cruz.” (5.11).
“Todos os que querem ostentar-se na carne, esses vos constrangem a vos circuncidardes, somente para não serem perseguidos por causa da cruz de Cristo.” (6.12).
“Mas longe esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim, e eu para o mundo.” (6.14).

Enquanto muitos líderes evangélicos de hoje se gloriam nos seus jatinhos, mansões, cargos políticos, carros e proezas empresariais, o velho apóstolo se gloriava na cruz de Cristo. Enquanto muitos palestram sobre autoajuda, ciências comportamentais (e.g., behaviorismo), metodologia de marketing, Paulo pregava Jesus Cristo, e Este crucificado (1Co 2.2). Essa resolução de Paulo desdobrava-se em duas coisas. Ou seja, Paulo pregava Jesus Cristo, e Este crucificado para: (1) não desfazer o “escândalo da cruz” (Gl 5.11) e (2)para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria humana; e, sim, no poder de Deus.” (1Co 2.5), pois Paulo sabia que a sabedoria deste século e, dos poderosos desta época, se reduzem a NADA! (1Co 2.6).

Muitos líderes deixaram de imitar a Cristo para imitarem os líderes empresariais de sucesso! A maioria, principalmente os que estão na mídia, não querem testemunhar da cruz de Cristo, mas imitarem o glamour dos empreendedores de sucesso! Muitos de nossos líderes não querem seguir o que os reformadores chamaram de via crucis, mas estão seguindo a via gloriae! Eles não querem como Pedro ser “co-participantes dos sofrimentos de Cristo” (1Pe 4.13), mas almejam a participação no hall da fama e de tudo o que o dinheiro proporciona!

03. Liturgias para divertir.
O que presenciamos também é que nossas liturgias são mais para entreter o auditório do que para alimentar as pessoas com a Palavra de Deus. Estamos mais preocupados em diverti-los para que se sinta bem, ou em casa, do que em exortá-los a se reconciliarem com Deus, pois estão na CASA DE DEUS!
Confesso que muitas pessoas quando vem aos Templos se sinta realmente em casa na poltrona da sala, pois tem diante dos seus olhos todo tipo de diversão. A questão é que não podemos esperar aquilo que Paulo disse em 1a Coríntios 14.24-25:Porém, se todos profetizarem, e entrar algum incrédulo, ou indouto, é ele por todos convencido, por todos julgado; tornam-se-lhe manifestos os segredos do coração, e, assim, prostrando-se com a face em terra, adorará a Deus, testemunhando que Deus está de fato no meio de vós.”.
Paulo ensina que o centro da liturgia é a proclamação da Palavra de Deus que convence, julga e manifesta os segredos do coração. Nem mesmo o louvor é o centro da liturgia. Ele faz parte, mas não é o centro. É a exposição da Palavra de Deus que deve reger nossas liturgias. Note que as pessoas querem colocar os cânticos como centro para elas mesmas se exibirem e fazerem suas teatralizações. Mas, quando a exposição é o centro e possui um tempo considerável, as pessoas precisam sentar-se e calar-se para ouvir a voz de Deus.
Diante de tanto barulho litúrgico o profeta Habacuque disse: “O SENHOR, porém, está no Seu santo templo; cale-se diante Dele toda a terra.” (2.20). Cale-se para ouvir, entender e atinar para as grandes verdades sobre Deus e Suas grandes obras.
Deus está cansado das nossas melodias litúrgicas, visto que raramente nos prostramos no santuário para aprender de Sua palavra.
Ouçamos o que Deus nos diz pelo profeta Amós: “Afasta de Mim o estrépito dos teus cânticos; porque não ouvirei as melodias das tuas liras.” (5.23). Na época de Amós o povo tinha uma liturgia bastante barulhenta. Os cultos eram eufóricos e abundantemente festivos (implicação da palavra hebraica hamon). Tinham até mesmo assembleias solenes, holocaustos e ofertas de manjares em abundância (5.21,22). Tudo era liturgicamente correto. Era algo belo, atraente e cheio de energia humana. Tudo era conforme o figurino religioso prescrevia. Mas, mesmo assim Deus disse: “Aborreço, desprezo as vossas festas [...] não tenho nenhum prazer. [...] não Me agradarei deles, nem atentarei [...]. Afasta de Mim [...] não ouvirei [...]”. (5.21-23).
A razão básica da rejeição deste culto era os pecados do povo, especialmente contra Deus e também o próximo (5.10-12,26). Notem que a vida social estava corrompida e o culto também. A vida litúrgica deveria influenciar a vida social. O amor a Deus deveria levar o povo a amar o próximo. Notamos que era o culto errado, neste caso os deuses que eles fazia para eles mesmos, que fazia com a vida social também ficasse corrompida (5.26). Isto mostra o porquê eles praticavam vários pecados contra o próximo. Se no culto não adoravam o Deus verdadeiro, mas faziam seus próprios projetos de deuses que nada mais é do que a imagem deles mesmos (esta é a essência da idolatria: adorar a nós mesmos. Nós desejamos ser deuses – donos e soberanos de nós mesmos). É claro que pecariam oprimindo o próximo, pois se no culto valorizavam mais a si mesmos do que a Deus, também na sociedade valorizariam mais a si mesmos do que o próximo. Então concluímos que se a sociedade está corrompida é porque o culto está também corrompido. Quando a igreja cultua realmente a Deus de duas uma: ou o povo se une a igreja para cultuar o verdadeiro Deus, ou não se ajunta, mas tem grande temor do Deus da igreja (leia: At 2.43; 5.5,11,13). Em um culto verdadeiro a santidade de Deus é vindicada e Seu nome é glorificado pela igreja e temido pelos descrentes. Se cultuarmos verdadeiramente ao Deus verdadeiro a sociedade reconhecerá que Yahweh é o verdadeiro Deus e que nós somos verdadeiramente servos e servas de Deus (cf. 1Rs 18.36-37).

Há solução?
O que devemos fazer para restaurar uma verdadeira liderança bíblica, uma verdadeira busca centrada na autoridade de Deus e um verdadeiro culto bíblico? Ouçamos mais uma vez a voz de Deus por meio do profeta Jeremias:
“Assim diz o SENHOR: Ponde-vos à margem no caminho e vede, perguntai pelas veredas antigas, qual é o bom caminho; andai por ele e achareis descanso para as vossas almas [...].” (6.16).
Eis a solução de Deus por meio de Seu profeta. Devemos deixar de olhar para nossos próprios caminhos e os da sociedade alienada de Deus, pois estão todos corrompidos (Gn 6.12). Não devemos procurar a sabedoria secular nos caminhos da sociedade. Não devemos nos mover pelos nossos próprios caminhos egoístas. Nossa atitude e ação é nos pôr à margem do caminho da História e perguntar pelos caminhos antigos delineados por Deus nas Escrituras Sagradas e comprovados na História da Igreja. O bom caminho é o caminho de Deus revelado nas Escrituras. É o caminho que os profetas apontaram para uma nação pecaminosa. Isaías clamou: “Quando te desviares para a direita e quando te desviares para a esquerda, os teus ouvidos ouvirão atrás de ti uma palavra, dizendo: Este é o caminho, andai por ele.” (Is 30.21). É o caminho asfaltado no único fundamento posto pelos apóstolos e profetas do Novo Testamento – Jesus Cristo (cf. Ef 2.20; 1Co 3.10; Jo 14.6).
Encontrando o caminho de Deus em meio aos escombros e entulhos, nós devemos andar por ele para encontrar descanso para nossas almas.
Que Deus nos ajude a não sermos tão obstinados como os líderes e o povo na época de Jeremias, pois ante a mensagem do profeta o povo respondeu: “NÃO ANDAREMOS.”.
Como os Reformadores, nós devemos voltar para os caminhos das Escrituras Sagradas. Estes caminhos foram resumidos, por assim dizer, nos cinco solas da reforma protestante. Creio que estas verdades dos “solas da Reforma Protestante” são pertinentes para a nossa liderança hoje em dia. Mas, o que mais me deixa decepcionado é a ignorância de muitos líderes “das veredas antigas”. Muitos não sabem nem o que é solas, pensam que é “solado” de algum sapado de algum reformador.
Oséias 4.6: “O Meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento. Porque tu, sacerdote, rejeitaste o conhecimento, também Eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de Mim; visto que te esquecestes da Lei do teu Deus, também Eu Me esquecerei de teus filhos.”.
Oremos como Jeremias: “Converte-nos a Ti, SENHOR, e seremos convertidos. Renova os nossos dias como dantes.” (Lm 5.21), pois “Caiu a coroa da nossa cabeça; ai de nós, porque pecamos!” (Lm 5.16).

Soli Deo Gloria!

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