A expressão El - Shadday tem a conotação de Deus ( El ) Todo-Poderoso (Shadday). Mas a lingua hebraica é muitíssima rica em conotações. Por isso, ampliando o pensamento, podemos destacar que El Shadday significa, também, o Deus Forte, Supremo que é Suficiente. El = Deus Forte, Deus Supremo; Shadday = que é Suficiente, originado de "day" = suficiente. E também pode destaca-se que Shadday vem de outra raiz hebraica, "shad" = seio. Então, El - Shadday é, por assim dizer, o Deus que amamenta, alimenta, sustenta. Note esta conotação com o caso do velho Abraão e a velha Sara (cf. Gn 17.1), impossibilitados de gerarem, o SENHOR Deus apresenta-Se como o Deus que lhes amamenta, alimenta, sustenta, ou seja, o Deus que, mesmo estando eles debilitados em suas velhices, os vitaminará, os tonificará como, se assim posso dizer, uma mãe alimenta seu filhinho debilitado, sem forças, necessitado de vitaminas para levá-lo a uma vida sadia e cheia de energias..... Assim, amados, glorifiquemos e prostemos-nos diante do El - Shadday!!!
Ele é o Deus que é Suficiente (EL - SHADDAY). De nada precisa e de ninguêm é servido.
Graça e Paz da parte daquEle que existe de Si e para Si.
Pois,
Deus tem em Si mesmo, e de Si mesmo, toda a vida, glória, bondade e bem-aventurança (Jo 5.26; At 7.2; Sl 119.68; 1Tm 6.15; Rm 9.5). Ele é todo-suficiente em Si e para Si, pois não precisa das criaturas que trouxe à existência, não deriva delas glória alguma, mas somente manifesta a Sua glória nelas, por elas, para elas e sobre elas (At 17.24,25). Ele é a única origem de todo o ser; dEle, por Ele e para Ele são todas as coisas (Rm 36; Is 40.12-17) e sobre elas tem Ele soberano domínio para fazer com elas, para elas e sobre elas tudo quanto quiser (Dn 4.25; Ef 1.11). Todas as coisas estão patentes e manifestas diante dEle (Hb 4.13); o Seu saber é infinito, infalível e independente da criatura (Rm 33.,34; Sl 147.5), de sorte que para Ele nada é contingente ou incerto (Is 46.9-11; At 15.18; Ez 11.5). Ele é santíssimo em todos os Seus conselhos, em todas as Suas obras e em todos os Seus preceitos (Sl 145.17; Rm 7.12). Da parte dos anjos e dos homens e de qualquer outra criatura lhe são devidos todo o culto, todo o serviço e obediência, que Ele houver por bem requerer deles (Ap 7.11,12; Ap 5.12-14). Fonte: Confissão de Fé de Westminster.
Pois,
Deus tem em Si mesmo, e de Si mesmo, toda a vida, glória, bondade e bem-aventurança (Jo 5.26; At 7.2; Sl 119.68; 1Tm 6.15; Rm 9.5). Ele é todo-suficiente em Si e para Si, pois não precisa das criaturas que trouxe à existência, não deriva delas glória alguma, mas somente manifesta a Sua glória nelas, por elas, para elas e sobre elas (At 17.24,25). Ele é a única origem de todo o ser; dEle, por Ele e para Ele são todas as coisas (Rm 36; Is 40.12-17) e sobre elas tem Ele soberano domínio para fazer com elas, para elas e sobre elas tudo quanto quiser (Dn 4.25; Ef 1.11). Todas as coisas estão patentes e manifestas diante dEle (Hb 4.13); o Seu saber é infinito, infalível e independente da criatura (Rm 33.,34; Sl 147.5), de sorte que para Ele nada é contingente ou incerto (Is 46.9-11; At 15.18; Ez 11.5). Ele é santíssimo em todos os Seus conselhos, em todas as Suas obras e em todos os Seus preceitos (Sl 145.17; Rm 7.12). Da parte dos anjos e dos homens e de qualquer outra criatura lhe são devidos todo o culto, todo o serviço e obediência, que Ele houver por bem requerer deles (Ap 7.11,12; Ap 5.12-14). Fonte: Confissão de Fé de Westminster.
Medite: "Deus cria a partir do nada. Portanto, enquanto o homem não se reduzir a nada, Deus não poderá fazer nada com ele".
(Martinho Lutero).
(Martinho Lutero).
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