“Também pus atalaias sobre vós, dizendo: Estai atentos ao som da trombeta; mas eles dizem não escutaremos” (Jr 6.17).
A tarefa das atalaias eram advertir o povo do perigo que se aproximava. Os profetas de Deus continuamente recebiam a Palavra de Deus para avisar o povo do perigo iminente. Deus disse a Ezequiel: “Filho do homem: Eu te dei por atalaia sobre a casa de Israel; da Minha Boca ouvirás a Palavra, e os avisarás da Minha parte” (3.17).
Notem que o profeta-atalaia não inventava a mensagem, mas apenas e sublimemente transmitia a Palavra que ouvia da boca do Senhor Deus.
Deus é contra todos aqueles profetas, pregadores, ensinadores; educadores e mestres que falam o que Deus não falou. Costumo dizer em minhas pregações que Deus não tem compromisso com as palavras do pregador, mas com a Sua Palavra que o pregador transmite ao povo. Deus honrar não o que eu penso sobre Sua Palavra, mas aquilo que paro para ouvir o que Deus está dizendo em Sua Palavra para mim e para a Igreja do Senhor. Deus não zela pela minha palavra, pelos meus sonhos e pelas minhas idéias alegóricas, mas a Escritura é bastante peremptória quando diz em Jeremias 1.12: “[...] porque Eu velo sobre a Minha Palavra para cumpri-la”.
Todo o Ser de Deus está voltado para o cumprimento de Sua Palavra! O Senhor Jesus disse em Mateus 24.35: “Passará o céu e a terra, porém, as Minhas Palavras não passarão”. Nesta mesma sintonia o salmista declarou: “Para sempre, ó SENHOR, está firmada a Tua Palavra no céu” (Sl 119.89). Quero vê como encaram este versículo aqueles que dizem que no céu só teremos louvor, se a Palavra do SENHOR está para sempre FIRMADA no CÉU!
Sabemos que a Palavra de Deus é a expressão externa de Seu Ser manifestando a Sua vontade. Então podemos está seguros de que Deus fará toda a Sua vontade revelada em Sua Palavra. Veja esta verdade perene em Isaías 46.9-11:
“Lembrai-vos das coisas passadas da antiguidade: que Eu Sou Deus, e não há outro, Eu Sou Deus, e não há outro semelhante a Mim; que desde o princípio anuncio o que há de acontecer e desde a antiguidade, as coisas que ainda não sucederam; que digo: o Meu conselho permanecerá de pé, farei toda a minha vontade; que chamo a ave de rapina desde o Oriente e de uma terra longínqua, o homem do Meu conselho. Eu o disse, Eu também o cumprirei; tomei este propósito, também o executarei.”
É a Sua Palavra e não às minhas idéias que Deus cumprirá e executará!
Então, ai do profeta, pregador ou mestre que não esteve no conselho do SENHOR, e enchem de vãs esperanças o povo do SENHOR falando das visões do seu coração corrompido, proclamando uma paz fictícia, e não o que vem da Boca do SENHOR (cf. Jr 23.16-18).
Devemos seguir o exemplo altaneiro de Paulo. Escrevendo aos cristãos da cidade de Corinto diz: “Porque nós não estamos, como tantos outros, mercadejando a Palavra de Deus; antes, em Cristo é que falamos na presença de Deus, com sinceridade e da parte do próprio Deus” (2Co 2.17).
O obreiro não manipula a Palavra da Verdade. O obreiro não mercadeja ou negocia com a Palavra da Verdade, falsificando-a. O obreiro não se preocupa ou se ocupa em expor suas idéias, opiniões, visões do seu coração (Jr 23.16), profecias mentirosas (Jr 23.25), sonhos (Jr 23.25-28; 27.9; 29.8) e etc., mas a Palavra do SENHOR (Jr 23.28). Devemos ter o cuidado para não furtar e torcer as Palavras do SENHOR ao nosso próximo (Jr 23.30, 36). Corremos o perigo de usar a nossa própria linguagem (Jr 23.31), em vez da linguagem do SENHOR – Sua Palavra Escrita (Rm 15.18-21; 1Co 2.2; 2Tm 2.2; 1Pe 4.11). Oh! Que sejamos como Jeremias quando disse: Eis que não sei falar; porque ainda sou um menino (Jr 1.6). Só assim, o SENHOR estenderá a Sua mão, e tocará a nossa boca, dizendo: Eis que ponho as Minhas Palavras na tua boca (Jr 1.9). Bem como Moisés, que disse: Ah, meu Senhor! Eu não sou homem eloqüente, nem de ontem nem de anteontem, nem ainda desde que tens falado ao Teu servo; porque sou pesado de boca e pesado de língua (Ex 4.10). Ouçamos a resposta divina: Vai, pois, agora, e Eu serei com a tua boca e Te ensinarei o que hás de fazer (Ex 4.12). Creio, piamente, que só deixaremos o nosso palavreado profano quando vislumbrarmos a Santidade do Deus soberano (Is 6.5-7). E depois disso, ouviremos o Senhor dizendo: “Vai, e dize a este povo...”. Só digamos algo se Ele nos mandar! Por isso, falemos as Suas Palavras e não as nossas palavras contaminadas!
Então, ai do profeta, pregador ou mestre que não esteve no conselho do SENHOR, e enchem de vãs esperanças o povo do SENHOR falando das visões do seu coração corrompido, proclamando uma paz fictícia, e não o que vem da Boca do SENHOR (cf. Jr 23.16-18).
Devemos seguir o exemplo altaneiro de Paulo. Escrevendo aos cristãos da cidade de Corinto diz: “Porque nós não estamos, como tantos outros, mercadejando a Palavra de Deus; antes, em Cristo é que falamos na presença de Deus, com sinceridade e da parte do próprio Deus” (2Co 2.17).
O obreiro não manipula a Palavra da Verdade. O obreiro não mercadeja ou negocia com a Palavra da Verdade, falsificando-a. O obreiro não se preocupa ou se ocupa em expor suas idéias, opiniões, visões do seu coração (Jr 23.16), profecias mentirosas (Jr 23.25), sonhos (Jr 23.25-28; 27.9; 29.8) e etc., mas a Palavra do SENHOR (Jr 23.28). Devemos ter o cuidado para não furtar e torcer as Palavras do SENHOR ao nosso próximo (Jr 23.30, 36). Corremos o perigo de usar a nossa própria linguagem (Jr 23.31), em vez da linguagem do SENHOR – Sua Palavra Escrita (Rm 15.18-21; 1Co 2.2; 2Tm 2.2; 1Pe 4.11). Oh! Que sejamos como Jeremias quando disse: Eis que não sei falar; porque ainda sou um menino (Jr 1.6). Só assim, o SENHOR estenderá a Sua mão, e tocará a nossa boca, dizendo: Eis que ponho as Minhas Palavras na tua boca (Jr 1.9). Bem como Moisés, que disse: Ah, meu Senhor! Eu não sou homem eloqüente, nem de ontem nem de anteontem, nem ainda desde que tens falado ao Teu servo; porque sou pesado de boca e pesado de língua (Ex 4.10). Ouçamos a resposta divina: Vai, pois, agora, e Eu serei com a tua boca e Te ensinarei o que hás de fazer (Ex 4.12). Creio, piamente, que só deixaremos o nosso palavreado profano quando vislumbrarmos a Santidade do Deus soberano (Is 6.5-7). E depois disso, ouviremos o Senhor dizendo: “Vai, e dize a este povo...”. Só digamos algo se Ele nos mandar! Por isso, falemos as Suas Palavras e não as nossas palavras contaminadas!
Atenciosamente,
Pastor F. Ivan Teixeira da Silva
escravo da Palavra.
Um comentário:
Graça e paz amado pastor,
Agradeço a Deus por mais um blog de um pregador compromissado com fidelidade escriturística de suas mensagens.
Convido para conhecer meu humilde blog e segui-lo assim como seguirei o seu a partir de agora.
Abraços,
Pastor Flávio Alves
www.ministerioflavioalves.blogspot.com
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