Leitura Seleta: 1Pe 2.2; Sl 119.105
Há, de fato, uma necessidade de estudar teologia? Não basta que eu simplesmente ame a Jesus? Para algumas pessoas, a teologia não é necessária, como também indesejável, podendo ser facciosa. Há, no entanto, algumas razões pelas quais tal estudo não é opcional. Creio que estudar teologia é um caso de vida ou morte!
01. Crenças Doutrinárias Corretas são Essenciais no Relacionamento entre o Cristão e Deus.
Assim, por exemplo, o autor de Hebreus disse: “Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que Ele existe, e que é galardoador dos que o buscam” (Hb 11.6). Também importante para um relacionamento adequado com Deus é a crença na humanidade de Jesus; João escreveu: “Nisto conhecereis o Espírito de Deus: Todo o espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus” (1Jo 4.2). Paulo destacou a importância da crença na ressurreição de Cristo: “A saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos serás salvo. V.10: Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação” (Rm 10.9-10).
02. A Doutrina é Importante por causa da Ligação entre a Verdade e a Experiência.
Nossa época atribui altíssimo valor à experiência imediata. Assim, muitos utilizam drogas por causa da excitação ou do estímulo que elas oferecem. E o que dizer em nosso meio, em que muitos buscam uma satisfação imediata nos movimentos religiosos. As pessoas estão atrás de uma experiência divorciada da revelação das Escrituras. É experiência do tipo “ruivo santo”, “vômito santo”, “gargalhada santa” e assim a lista cresce. São pessoas que enaltecem suas experiências acima da Palavra de Deus. A doutrina é importante porque corrige esses abusos. A doutrina dar consistência para as pessoas; dar-lhes verdadeiras experiências com Deus. Precisamos casar a doutrina e a experiência cristã. Muitos tentam divorciá-las. Mas o que Deus juntou não o separe o homem. Um conhecimento correto de Deus – revelado nas Escrituras por um estudo cuidadoso – proporcionará experiências douradoras. Mas muitos preferem, negligenciando o estudo da teologia, estas experiências subjetivas. Como já falou John MacArthur em uma de suas palestras: “Se realmente eles tivessem tido um encontro com Deus, eles não estariam rindo”.
O simples sentimento agradável em relação a Jesus não pode ser divorciado da necessidade de saber se Ele é genuinamente o Filho de Deus. A esperança quanto ao futuro depende de saber se Ele ressuscitou e se nós vamos ressuscitar algum dia.
Uma compreensão correta da teologia deságua no oceano das experiências profundas com Deus. Creio na ortopraxia, mas também na ortodoxia. Aquela depende dessa; essa resulta naquela. Não podem estar dissociadas. Não pode haver hiatos entre as duas, elas devem andar de mãos dadas. Ortodoxia sem ortopraxia leva-nos a esterilidade; ortopraxia sem ortodoxia leva-nos a histerias. Essas irmãs gêmeas precisam ser afirmadas em nossos dias como inseparáveis. Um ou outro mal pode vir sobre os negligentes. A igreja está de pé ou cai com estas duas realidades.
03. A Compreensão Correta da Doutrina é Importante porque hoje há muitos Sistemas de Pensamento Religiosos e Seculares que Disputam nossa Devoção.
Abundam filosofias e psicologias populares de auto-ajuda, e muitas delas camuflada com uma terminologia cristã. Entre as opções religiosas há grande número de seitas e cultos, além de enorme variedade de denominações cristãs. E religiões alternativas são encontradas não só em outros países, mas também possuem inúmeros adeptos no Brasil. Temos sistemas com um toque do evangelicalismo. Temos a teologia da prosperidade que tem causado males terríveis em nossos arraiais. Muitos seguem abertamente esses ensinamentos que levam muitos cativos para uma religiosidade superficial. Esses sistemas geram crentes descompromissados com Deus e com Sua Palavra. Porque as pessoas estão mais preocupadas em que Deus supra as suas necessidades egoísticas do que em labutarem pela verdade de Deus, estudando-a.
Diz-se que a maneira de lidar com as várias alternativas é fazer uma refutação minuciosa e uma exposição sistemática de suas falhas. Uma abordagem positiva em que se ensinam os pontos de vista do cristianismo parece, no entanto, preferível. Essa abordagem fornece uma base para a avaliação das posições alternativas. Conhecendo o verdadeiro é fácil identificar o falso e vil.
04. A Teologia é Necessária por causa do Instinto Organizador da Mente Humana.
Esse princípio organizador faz parte de nossa constituição.
A mente não se satisfaz apenas em descobrir certos fatos a respeito de Deus, do homem, e do universo: ela deseja conhecer as relações entre essas pessoas e coisas e organizar suas descobertas em forma de um sistema.
Com razão aqui queremos dizer não simplesmente os poderes da lógica do homem ou sua capacidade de raciocinar, mas seus poderes cognitivos, - sua capacidade de perceber, comparar, julgar e organizar. Deus dotou o homem com a razão e o que é errado não é o uso dela, mas sim o abuso.
(1) A razão é o órgão ou capacidade de conhecer a verdade. A Razão Intuitiva nos fornece as idéias básicas de espaço, tempo, causa, substância, desígnio, direito, e Deus, que são as condições para todo conhecimento subseqüente. A Razão Apreensiva recebe fatos a ela apresentados para cognição. Entretanto, dever ser lembrado que há uma diferença entre conhecer e compreender uma coisa. Sabemos que uma planta cresce, que a vontade controla os músculos, que Jesus Cristo é o Deus-homem, mas não compreendermos muito bem como tudo isso possa ser.
(2) A razão deve julgar a credibilidade de uma apresentação. Com “crível” queremos dizer verossímil. Há coisas que é claramente incrível, como a vaca que pulo sobre a lua, e as estórias da carochinha em Alice no País das Maravilhas; e é tarefa da razão declarar se uma apresentação é digna de crédito. Não é incrível com exceção do impossível. Uma coisa pode ser estranha, inexplicável, ininteligente, e mesmo assim perfeitamente crível. A menos que estejamos dispostos a crer no incompreensível, não podemos crer em nada. O impossível é aquilo que envolve uma contradição que é inconsistente com o caráter conhecido de Deus; que contradiz as leis da crença com a qual Ele nos dotou; e que contradiz alguma outra verdade bem autentica[1].
(3) A razão deve julgar a evidência de uma apresentação. Como a fé envolve aceitação, e aceitação é convicção produzida por evidência, segue-se que fé sem evidência é irracional ou impossível. Assim, a razão deve examinar as credencias das comunicações que professam ser, e de documentos que professam registrar, tal revelação. Ela deve perguntar: Os registros são genuínos ou espúrios, são puros ou mistos? Esta evidência deve ser apropriada à natureza da verdade sendo considerada. Verdade histórica exige evidência histórica; verdade empírica, o testemunho da experiência, verdade matemática, evidência matemática; verdade moral, evidência moral; e “as coisas do Espírito”, a demonstração do Espírito Santo[2].
As deduções que fazemos de declarações das Escrituras não são iguais às declarações das Escrituras propriamente ditas quanto a certeza ou autoridade, pois nossa capacidade para raciocinar e tirar conclusões não é o padrão último da verdade – só a Bíblia o é.
A razão não é a autoridade máxima, como diz o racionalismo. A razão deve se subordinar ao juízo das Escrituras – não o contrário.
Não é pecado, como podemos deduzir pelo que foi dito acima, agir com a razão. A racionalidade, porém, não deve ser confundida com o racionalismo. A racionalidade é o processo de abordar problemas de forma a corresponder ao bom senso. O racionalismo é aquela crença que coloca a razão humana como a mais elevada das autoridades. Alegam os racionalistas que, com o tempo, o gênio humano desvendará todos os segredos do universo, e conduzirá o planeta a uma vida de paz, saúde e prosperidade para todos. Que Deus tenha misericórdia de um mundo entregue à razão humana.
[1] Por exemplo, crer que um triângulo é quadrado. Crer, que Deus sendo o Todo-Poderoso, é capaz de mentir. Escrever certo em linhas tortas. Assim por diante.
[2] Compilado de Henry Clarence Thiessen, Palestras em Teologia Sistemática – IBR.
(1) A razão é o órgão ou capacidade de conhecer a verdade. A Razão Intuitiva nos fornece as idéias básicas de espaço, tempo, causa, substância, desígnio, direito, e Deus, que são as condições para todo conhecimento subseqüente. A Razão Apreensiva recebe fatos a ela apresentados para cognição. Entretanto, dever ser lembrado que há uma diferença entre conhecer e compreender uma coisa. Sabemos que uma planta cresce, que a vontade controla os músculos, que Jesus Cristo é o Deus-homem, mas não compreendermos muito bem como tudo isso possa ser.
(2) A razão deve julgar a credibilidade de uma apresentação. Com “crível” queremos dizer verossímil. Há coisas que é claramente incrível, como a vaca que pulo sobre a lua, e as estórias da carochinha em Alice no País das Maravilhas; e é tarefa da razão declarar se uma apresentação é digna de crédito. Não é incrível com exceção do impossível. Uma coisa pode ser estranha, inexplicável, ininteligente, e mesmo assim perfeitamente crível. A menos que estejamos dispostos a crer no incompreensível, não podemos crer em nada. O impossível é aquilo que envolve uma contradição que é inconsistente com o caráter conhecido de Deus; que contradiz as leis da crença com a qual Ele nos dotou; e que contradiz alguma outra verdade bem autentica[1].
(3) A razão deve julgar a evidência de uma apresentação. Como a fé envolve aceitação, e aceitação é convicção produzida por evidência, segue-se que fé sem evidência é irracional ou impossível. Assim, a razão deve examinar as credencias das comunicações que professam ser, e de documentos que professam registrar, tal revelação. Ela deve perguntar: Os registros são genuínos ou espúrios, são puros ou mistos? Esta evidência deve ser apropriada à natureza da verdade sendo considerada. Verdade histórica exige evidência histórica; verdade empírica, o testemunho da experiência, verdade matemática, evidência matemática; verdade moral, evidência moral; e “as coisas do Espírito”, a demonstração do Espírito Santo[2].
As deduções que fazemos de declarações das Escrituras não são iguais às declarações das Escrituras propriamente ditas quanto a certeza ou autoridade, pois nossa capacidade para raciocinar e tirar conclusões não é o padrão último da verdade – só a Bíblia o é.
A razão não é a autoridade máxima, como diz o racionalismo. A razão deve se subordinar ao juízo das Escrituras – não o contrário.
Não é pecado, como podemos deduzir pelo que foi dito acima, agir com a razão. A racionalidade, porém, não deve ser confundida com o racionalismo. A racionalidade é o processo de abordar problemas de forma a corresponder ao bom senso. O racionalismo é aquela crença que coloca a razão humana como a mais elevada das autoridades. Alegam os racionalistas que, com o tempo, o gênio humano desvendará todos os segredos do universo, e conduzirá o planeta a uma vida de paz, saúde e prosperidade para todos. Que Deus tenha misericórdia de um mundo entregue à razão humana.
[1] Por exemplo, crer que um triângulo é quadrado. Crer, que Deus sendo o Todo-Poderoso, é capaz de mentir. Escrever certo em linhas tortas. Assim por diante.
[2] Compilado de Henry Clarence Thiessen, Palestras em Teologia Sistemática – IBR.
05. A Necessidade da Teologia Baseia-se na Relação da Verdade Sistemática com o Desenvolvimento do Caráter.
A verdade integralmente digerida é essencial ao desenvolvimento do caráter cristão no indivíduo e na Igreja.
Os mais fortes cristãos são os que têm a mais firme segurança nas grandes doutrinas do cristianismo; as épocas heróicas da Igreja são as que têm mais consistente testemunho delas (Ap 3.10).
Para a conversão é necessário algum conhecimento – pelo menos do pecado e de um Salvador; a união destas duas verdades é o começo da teologia. Todo o subseqüente desenvolvimento do caráter está condicionado à evolução do conhecimento. Cl 1.10: “Para que possais andar dignamente diante do Senhor, agradando-lhe em tudo, frutificando em toda a boa obra, e crescendo no conhecimento de Deus” (ênfase acrescentada). O texto grego reza: au0cano/menoi th~ e0pignw/sei tou~ Qeou~. Segundo Strong significa “crescendo através do conhecimento de Deus”; o dativo instrumental representa o conhecimento de Deus como orvalho ou a chuva que alimenta o desenvolvimento da planta; cf. 2Pe 3.18 – “crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo”. Para os texto que representam a verdade como alimento ver Jr 3.15 “vos apascentem com conhecimento e inteligência”; Mt 4.4 – “Não só de pão viverá o homem, mas de toda Palavra que procede da boca de Deus”; 1Co 3.1, 2 – “como crianças em Cristo... leite vos dei a beber, não vos dei alimento sólido”; Hb 5.14 – “o mantimento sólido é para os perfeitos” e 1Pe 2.2,3 – “Desejai afetuosamente, como meninos novamente nascidos, o leite racional, não falsificado, para que por ele vades crescendo; Se é que já provastes que o Senhor é benigno” (Sl 34.8). O caráter cristão apóia-se na verdade da Palavra de Deus como alicerce; ver 1Co 3.10-15 – “pus eu... um fundamento e outro edifica sobre ele”.
Os homens agem de acordo com aquilo em que realmente crêem e não de acordo com aquilo em que eles simplesmente dizem crer.
A teologia não apenas nos ensina que tipo de vida deveríamos viver, mas nos inspira a viver dessa maneira. Em outras palavras, a teologia não apenas indica as normas de conduta, mas também nos fornece os motivos para tentarmos viver de acordo com essas normas.
06. A Necessidade da Teologia Sistemática baseia-se na Natureza das Escrituras.
A Bíblia é para o teólogo o que a natureza é para o cientista, um conjunto de fatos desorganizados ou apenas parcialmente organizados. Deus não achou necessário escrever a Bíblia na foram de Teologia Sistemática; é nossa tarefa, portanto, ajuntar os fatos dispersos e coloca-los sob a forma de um sistema lógico para uma compreensão ampla das verdades reveladas. Há certamente algumas doutrinas que são tratadas com relativa extensão em um único contexto; mas não há nenhuma que seja ali tratada exaustivamente. Veja por exemplo: Sl 19; 119 – tratando das qualidades da palavra de Deus; os ensinamentos da onipresença e onisciência de Deus no Sl 139; os sofrimentos, morte, e exaltação do Servo de Jeová em Is 53 e outros.
A Escritura nos estimula ao estudo integral e abrangente da verdade (Jo 5.39, “examinai as Escrituras”), à comparação e harmonização de suas diferentes partes (1Co 2.13 – “comparando as coisas espirituais com as espirituais”), à reunião de tudo em torno do fato central da revelação (Cl 1.27 – “que é Cristo em vós, esperança da glória”), à pregação na forma sadia assim como em suas devidas proporções (2Tm 4.2 “prega a Palavra”). O ministro do Evangelho é chamado “escriba que se fez discípulo do reino do céu” (Mt 13.52); os “pastores” das igrejas devem ser ao mesmo tempo “mestres” (Ef 4.11); o bispo deve ser “apto para ensinar” (1Tm 3.2), “que maneja bem a Palavra da Verdade” (2Tm 2.15), “retendo firme a Palavra Fiel, que é conforme a doutrina, para que seja poderoso, tanto para exortar na sã doutrina como para convencer os contradizentes” (Tt 1.9).
07. A Teologia Sistemática é Necessária dada a Importância dos Pontos de vistas Definidos e Justos da Doutrina Cristã para o Pregador.
A sua principal qualificação intelectual deve o poder de conceber clara e compreensivelmente e expressar precisa e poderosamente a verdade.
O pregador só pode ser o agente do Espírito Santo na conversão e santificação dos homens quando pode brandir “a espada do Espírito, que é a Palavra de Deus” (Ef 6.17), ou, em outra linguagem, só quando pode imprimir a verdade nas mentes e consciências de seus ouvintes.
O pregador tem como objetivo, conhecendo bem a Teologia Sistemática, substituir as concepções obscuras e errôneas entre os seus ouvintes pelas corretas e vívidas. Mutilar a doutrina ou interpreta-la falsamente não é só um pecado contra o Seu Revelador, – pode levar à ruína as almas dos homens. A melhor salvaguarda contra tal mutilação ou falsa interpretação é o estudo diligente das várias doutrinas da fé nas inter-relações e especialmente nas relações com o tema central da teologia, a pessoa e obra de Jesus Cristo.
O pregador deve fornecer a base do sentimento, produzindo a convicção inteligente. Ele deve instruir mais que comover. Se o objetivo primordial do pregador é o conhecer Deus e, a seguir, tornar Deus conhecido, o estudo da teologia é absolutamente necessário ao seu sucesso.
Afirma John Henry Newman: “O falso pegador tem de dizer alguma coisa; o verdadeiro pregador tem alguma coisa para dizer”.
Charles H. Spurgeon afirma: “... Nunca teremos grandes pregadores enquanto não tivermos grandes teólogos. Não espere de estudantes superficiais, grandes pregadores que convençam almas”.
A. H. Strong[1] afirma: “Pequenas divergências da doutrina correta da nossa parte podem ser danosamente exageradas naqueles que nos sucederem. 2Tm 2.2: ‘E o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também ensinarem os outros’”.
08. A Necessidade da Teologia Sistemática Revela-se na Íntima Conexão entre a Doutrina Correta e o Firme e Agressivo Poder da Igreja.
A segurança e o progresso da Igreja dependem do “padrão das sãs palavras” (2Tm 1.13), e de ser “coluna e esteio da verdade” (1Tm 3.15). O entendimento defeituoso da verdade, mais cedo ou mais tarde, resulta em falhas de organização, de operação e de vida. A compreensão integral da verdade cristã como um sistema organizado fornece, por outro lado, não só uma incalculável defesa conta heresia e a imoralidade, mas também indispensável estímulo e instrumento no agressivo labor da conversão do mundo.
Há muitas igrejas corcundas, por lhes faltarem a espinha dorsal da Teologia Sistemática.
[1] Teologia Sistemática volume um – HAGNOS.
Este Estudo Faz Parte de um trabalho que está no prelo... querendo Deus... lançaremos o Livro com o tema "Prolegômenos à Teologia Sistemática". Verso neste livro, dada a necessidade de uma compreensão da Teologia, assuntos que introduzirão o aluno de Teologia a este vasto universo da Revelação Divina. Este trabalho nasceu como fruto de nossa observação da necessidade de um trabalho acessível, que introduza e esclareça as verdades teológicas, desmitologizando muitos mitos que inseridos no conceito de Teologia. Estes mitos fazem com que as pessoas se afastem das verdades teológicas. Nosso propósito, creio que o de Deus também, é que as pessoas debrucem diante das Escrituras para vislumbrar, pela iluminação do Espírito Santo, as Verdades Reveladas de Deus.
Para maiores informações entre em contato conosco.
Soli Deo Gloria.
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